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É possível envelhecer bem?

Todos queremos viver muito e, principalmente, viver bem. Isso significa ter saúde e qualidade de vida. Muitos nomes designam atualmente a fase da vida que alguns relutam em chamar de velhice: preferem termos como “melhor idade”, “terceira idade” ou “idoso jovem”. 

Não importa o nome que se opte por utilizar. Importante mesmo é que nesta fase as pessoas continuem de bem com a vida, esbanjando saúde física, psicológica e vida social.

Há alguma fórmula mágica para isso?
Obviamente que não, mas alguns conceitos e dicas podem ajudar bastante. 

Primeiramente, é importante saber que a velhice começa na infância de não depois dos 60 anos. Na verdade, começa mesmo dentro do útero materno, no período em que os órgãos e sistemas estão se formando e desenvolvendo.

Sabe-se hoje que qualquer agravo que ocorra na gestação -- como, por exemplo, uma futura mãe que fuma demais ou que tenha hipertensão não controlada -- pode levar a uma diminuição do suprimento de nutrientes para o feto, não o deixando crescer adequadamente. Resultado: os órgãos não se preparam satisfatoriamente e o bebê, quando atinge a vida adulta, tem mais chance de ter doenças cardiovasculares, obesidade, hipertensão ou diabetes, por exemplo.

Durante a infância, o acompanhamento médico de rotina pode detectar algumas situações que podem igualmente comprometer a qualidade de vida na terceira idade. Assim, antes dos 10 anos de idade, por exemplo, recomenda-se verificar se as crianças  tem hipercolesterolemia ou quaisquer outras situações que podem causar transtornos para a saúde.

A velhice, portanto, deve ser trabalhada todos os dias de nossa vida, desde o período da concepção. Para ajudar, aqui vão 5 dicas que devem ser lembradas:

1. Alimente-se bem. Comer saudável é imperativo para uma vida plena. Claro, porém, que isso não significa manter restrições alimentares severas por todos os dias da vida. Nada disso. Devemos sempre nos lembrar que, com equilíbrio, não há mal nenhum em tomar um ou outro refrigerante ou comer um bolo ou brigadeiros em situações especiais. 

2. Tenha atividade física regular. O corpo precisa se mexer. Tem necessidade vital de se movimentar. Exercícios físicos regulares são essenciais para a higidez do nosso aparelho locomotor e cardiovascular. Fazem-nos produzir mais energia para viver bem e garantem-nos uma independência física na velhice, que é primordial para a autoestima e qualidade de vida.

3. Durma bem. O sono é reparador. Regenera as células e, com isso, aumenta muito nossa capacidade e habilidade cognitiva. Quando dormimos bem aprendemos mais e melhor. Fixamos mais facilmente novos conceitos e novas ideias. Durma o tempo suficiente para descansar. Isso significa acordar com tranquilidade e sem preguiça de começar o dia.

4. Tenha bons amigos e uma vivência social regular. Sim, o convívio com amigos e/ou família é muito importante para a saúde psíquica de todos nós. Aprendemos muito com amigos e familiares. Dar risada juntos ou sentir o apoio aconchegante na hora da tristeza nos mostra o calor que as relações humanas presenciais proporcionam para a nossa vida.

5. Exercite seu cérebro. Leia bastante, aprenda algo novo como, por exemplo, tocar um instrumento musical, cozinhar, desenhar, pintar ou cuidar de plantas, por exemplo. Entenda o cérebro como um músculo que, se não estimulado e exercitado, atrofia. Exija todos os dias um pouco mais do seu cérebro. Você vai ver que ele vai corresponder.

6. Vá ao médico. Siga suas orientações e faça os exames de rotina indicados para você regularmente. A medicina preventiva de hoje é bastante precisa e pode identificar situações que, quanto antes diagnosticadas, melhor para a manutenção de nossa qualidade de vida.  

Faça sua terceira ser – de fato – sua melhor idade.

Fonte: G1

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